Beto Ribeiro, escritor, diretor, roteirista e produtor executivo de TV. Autor de Poder S/A e Eu Odeio Meu Chefe. Na TV, tem mais de 40 séries no ar: Série A3 (Amazon Prime Video), Filme B (Canal Brasil); Terra Brasil (Animal Planet/TV Cultura); Força de Elite e Muito Além do Medo (AMC); Prato do Dia (TLC); Investigação Criminal (AXN); Anatomia do Crime (Discovery).
quarta-feira, 30 de julho de 2008
Quero ser John Grisham!
Esse escritor americano é um dos mais lidos e relidos do mundo e já vendeu quase 250 milhões de livros. Não sabe quem é o american boy? Já ouviu falar dos filmes “O Dossiê Pelicano” (com Julia Roberts) e “A Firma” (estrelado por Tom Cruise)? Pois é... Tudo livro do homem. E tem muitos e muitos outros - são mais de 20 títulos escritos em 20 anos de carreira.
Grisham era advogado e sempre desejou ser escritor. Para não atrapalhar suas dez horas de labuta-operária nos escritórios de advocacia por onde passou, ele escrevia em horários, digamos, bem alternativos. Todos os dias de 1984 a 1986, às 5 da manhã, já estava no computador (mentira: naquela época era máquina de escrever), para finalizar sua primeira obra: “Tempo de Matar”, que virou filme com Sandra Bullock e Matthew Macgonery.
Emplacar o primeiro livro não foi fácil. John bateu na porta de mais de 30 editoras e recebeu NÃO de vários agentes literários. Até que uma pequena editora apostou no rapaz de 33 anos e publicou seu primeiro título. Grisham continuou escrevendo e trabalhando como advogado até focar totalmente sua vida em suas – ótimas – histórias que expõem os bastidores do mundo das leis e dos tribunais americanos.
Viu só como sou uma pessoa simples quando digo que quero ser John Grisham quando eu crescer?
Clique aqui para ler todos os livros desse americano.
terça-feira, 29 de julho de 2008
Ex-funcionário é problema...
MENLO PARK, Estados Unidos (Reuters) - Uma empresa iniciante criada por antigos engenheiros do Google revelou no domingo um novo serviço de buscas na Web cujo objetivo é superar em tamanho o líder do setor, mas que enfrenta uma difícil batalha para mudar os hábitos de navegação dos internautas.
O Cuil (pronunciado como a palavra inglesa "cool") está oferecendo um novo serviço de buscas, em http://www.cuil.com, que a empresa afirma ser capaz de indexar mais rápido e mais barato uma porção da Web bem maior que a do Google, o serviço de buscas que hoje oferece o maior índice online.
REUTERS AAJ
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Como ajudar quem realmente precisa?
25-07-2008
O Programa de Assistência a Empregados (EAP - Employee Assistance Program) é uma prática que ainda não está muito difundida pelo mercado brasileiro. Esta é a conclusão da consultoria Watson Wyatt, que realizou uma pesquisa sobre o tema com 168 empresas nacionais e multinacionais, de diversos segmentos de atuação e variada composição em termos de número de funcionários e de capital de origem.
O EAP é um serviço de apoio ao indivíduo em relação aos seus problemas pessoais, visando minimizar os efeitos destes impactos em suas atividades profissionais e, consequentemente, manter ou melhorar a produtividade da empresa. Trata-se de um benefício adicional ao tradicional plano de saúde.
O estudo verificou que apenas 27% das organizações consultadas oferecem o EAP. Por outro lado, na grande maioria dos casos (76%) o programa é extensivo aos familiares, o que indica que há preocupação na manutenção da harmonia também no ambiente familiar, uma vez que problemas que afetam o cônjuge ou os filhos tendem a ter impacto direto no colaborador e em seu rendimento profissional.
Dentre as que oferecem o serviço, 59% são multinacionais (26% com o capital de origem norte-americana) e a maioria (22%) tem entre 1.001 e 2 mil empregados. Quanto aos eventos atendidos, 91% referem-se à dependência química, distúrbios psicológicos e problemas no trabalho; 84% tratam de problemas familiares e estresses cotidianos e 82% estão relacionados à assessoria financeira.
De modo geral, o EAP é administrado pela própria empresa (60% dos casos) e o primeiro contato do empregado é realizado através do RH ou de call center (47%). Por apresentar um custo relativamente baixo, 90% das companhias assumem totalmente os custos do programa, sem repasse dos mesmos aos colaboradores. Site: http://www.watsonwyatt.com/.
quinta-feira, 24 de julho de 2008
The Office 2 - A Saga Continua
terça-feira, 22 de julho de 2008
Para ler, beber e aprender!
Gosta de História? Leia Vinho&Guerra.
Gosta de ler livros para tirar estratégias para o trabalho, e falar bonito na reunião com outra fonte literatura-empresa além de “A Arte da Guerra”? Leia Vinho&Guerra.
Vinho&Guerra é uma boa indicação para quem trabalha no mundo corporativo. Os autores Don e Petie Kladstrup contam como os principais vinhedos da França tiveram que se virar durante a ocupação nazista na Segunda Guerra Mundial. É possível aprender pela experiência dos vinicultores franceses como trabalhar com um chefe novo (no caso deles, dos franceses, eram os alemães); como continuar desenvolvendo um bom trabalho mesmo com um superior que só quer acabar com você; e como enganar sua equipe-nova-amiga-do-chefe-mau e conseguir esperar até que os Aliados cheguem e coloquem toda essa gente ruim para fora.
Compre o seu já pela Saraiva. Clique aqui!
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Isauras Corporativas
Qual o pior ditado corporativo?
Opções:
- Querer é Poder (sei, sei...)
- Quem pode, pode. Quem não pode, se sacode! (Cafona!!!)
- Quem pode manda, quem é inteligente obedece. (Eu prefiro ser burro, então)
E com mais de 55% dos votos ganhou aquela que rege o dia-a-dia do trabalho: QUEM PODE MANDA, QUEM É INTELIGENTE OBEDECE. Como disse no meu comentário: prefiro, então, ser burro.
E vamos lá... Poucos escolhidos mandando e a maior parte obedecendo! E para sermos uma só comoção, abaixo a trilha sonora dessa novela empresarial:
domingo, 20 de julho de 2008
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Como chegar lá!
O Panda é um gorducho que parece ter como destino cuidar do restaurante do pai-pato especializado em macarrão. Só que nosso protagonista-fofo quer realizar seu grande sonho: lutar Kung Fu com os mais-mais: os cinco guerreiros de um templo bacana do vilarejo. Num belo dia, o mestre-tartaruga irá escolher o maior de todos os lutadores. E Panda deseja pelo menos participar da festa e ver quem será o ganhador. A partir daí o enredo traz uma metáfora de vida atrás da outra permitindo que até os mais duros na queda deixem uma ou outra lágrima escondida cair.
Panda tem que subir uma escadaria absurda. Quando pensa em desistir, a força-que-te-rege é maior e faz com que ele chegue até o último degrau. Depois, a porta se fecha e ele não consegue entrar no templo. Lembra do ditado: Deus fecha uma porta, mas abre uma janela? Pois é... O Panda não consegue passar pela janela e ela também é lacrada. Mensagem desse momento do filme: “quando queremos mesmo uma coisa, nada pode impedir. Se tudo fechou, dê um jeito de pular o muro”. E é isso que o nosso herói faz. Não vou contar mais nada para não estragar a surpresa que vem depois.
E para fechar este post, vamos a uma das melhores frases do filme: “O passado é História. O futuro, mistério. O presente é uma dádiva. Por isso se chama PRESENTE”. Pegou?
Nossa... Estou muito SENTIMENTO hoje...
quinta-feira, 17 de julho de 2008
Telemarketing para quem precisa... Telemarketing para quem precisa de Telemarketing...
Mas vou contra tudo o que é escrito por aí sobre os coitados que trabalham mais de oito horas por dia ligando e ligando para um monte de desconhecidos e ouvindo grosserias dos supostos clientes. Eu não acho que a culpa é do operador de telemarketing. Não. A falta de treinamento dos operadores não é responsabilidade deles mesmos. Claro que não! A empresa é que tem culpa no cartório. Não treina direito, não ensina nada e transforma esses bóias-frias-empresariais em verdadeiros escravos-corporativos com salário baixo e tensão alta. Convido todo mundo a visitar uma área de telemarketing para ver o estresse que existe nessas baias. Qualquer deslize é rua. Não atingiu a meta de telefonemas/vendas do dia? Rua. Ficou dez segundos além dos quinze minutos de descanso? Rua. Não insistiu para o cliente comprar? Rua.
Fora que não há plano de carreira, nem aumentos de salários, nem premiação, nem bônus. Todos, até mesmo os supervisores, são descartáveis.
Então, pessoa que lê aqui, da próxima vez que você atender uma ligação de telemarketing diga apenas “Não, obrigado”, ou conte que o dono da casa não está, ou fale que você mudou para Dubai. Mas não destrate aquele que tem um telefone pendurado na orelha que, assim como você, não tem nada a ver com o abacaxi do produto ofertado. E uma sugestão de quem já trabalhou em varejo que adora um telemarketing-ativo: não compre, JAMAIS, a oferta do vendedor-telefone. Ou você entrará para uma seleta lista de compradores potenciais para toda e qualquer campanha via telemarketing. E ninguém sai dessa lista, principalmente se pedir para ser excluído dela. OK? Estamos conversados?
Aproveite para ver a ótima matéria do Bom Dia Brasil (Globo) que saiu sobre os serviços de telemarketing. Só não precisavam existir os comentários dos apresentadores Alexandre Garcia e Renata-Mexe-Mexe-no-Chanel. Desnecessários. Clique aqui e veja o vídeo.
terça-feira, 15 de julho de 2008
Agende-se: noites de autógrafos!
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Vai Tomar no... Onde você quiser!
Antes de ver o vídeo, pense naquela pessoa do trabalho que você detesta, no cliente que passa trabalhos urgentes na sexta às 18h, na agência que não cumpre prazos. Pense no seu chefe. Pense no chefe do seu chefe. Pensou...? Então dá play abaixo e cante junto!
domingo, 13 de julho de 2008
Piada de alto nível, de DIRETORIA
Um diretor de produção, um diretor de marketing e o presidente da empresa estão na rua a caminho de uma reunião. Ao atravessarem um parque, encontram uma lâmpada antiga. Esfregam a lâmpada e de repente aparece um gênio.
O gênio diz-lhes:
- "Só tenho 3 desejos, por isso, terão um cada um".
O diretor de produção diz logo:
- "Eu primeiro, eu primeiro!" - e exprime o desejo:
- "Eu quero estar nas Bahamas, ao volante de um barco ultra-rápido".
E puff!!! Partiu.
- "Agora eu, agora eu!!!" - grita o diretor de marketing.
- "Eu quero estar nas Caraíbas, rodeado das mais belas mulheres e com uma fonte inesgotável de cocktails exóticos".
Puff!!! Partiu.
Em seguida diz o gênio ao administrador:
- "É a sua vez".
O presidente diz: - "Eu quero estes dois cretinos de volta ao trabalho depois do almoço!"
MORAL DA HISTORIA:
Deixem sempre o chefe falar em primeiro lugar!
Fonte: internet
sexta-feira, 11 de julho de 2008
Discurso Executivo
“Assim como o incentivo ao avanço tecnológico, o desenvolvimento de formas distintas de atuação cumpre um papel essencial na formulação das formas de ação.”
“A prática mostra que a consolidação das estruturas auxilia a preparação e a estruturação das condições apropriadas para os negócios.”
Leu as frases acima e boiou? Tentou entender e percebeu que nenhuma delas faz qualquer sentido? Achou que já ouviu isso tudo em algum papo de elevador de empresa ou em algum evento de integração em pleno domingo de sol?
Hum....
Você está completamente... CERTO! Ou CERTA, se preferir.
Cada vez mais no mundo corporativo pessoas adoram usar expressões que deixam alguns com vergonha e outros se achando o tudo-de-bom da inteligência empresarial. E para quê?
Frases mais simples, gente! Peço ao Deus-Empresa frases mais simples. Somente isso. E com alguma lógica, claro.
E onde encontrei essas frases? Num site que tem o sugestivo nome de EMBROMATION. Clique aqui e crie suas frases para a próxima reunião de definição de metas do ano.
quinta-feira, 10 de julho de 2008
Assédio Moral: o mundo-cão do mundo corporativo
Mas sei que muitas vezes – talvez a grande maioria – as pessoas que sofrem assédio moral acabam passando por um seqüestro interno em que elas, os assediados, são levados a um grau de baixa auto-estima que acabam acreditando que aquele é o único cenário de trabalho em que podem se enquadrar. O assediador faz com que seu subordinado ache mesmo que é – desculpe a palavra – um merda tão merda que nenhum lugar o contratará. E assim se estabelece uma relação sadomasoquista empresarial muitas vezes conhecida e reconhecida pelo RH, diretoria e até presidência do escritório em que se desenrola esse tipo de trama de filme B.
Algumas vezes essas práticas absurdas vêm à tona e a justiça é feita contra os maus-patrões. No dia 9 de julho, deu, na Folha de São Paulo, a sentença final de uma grande empresa pela ação conjunta de vários de seus funcionários do Rio Grande do Norte que entraram na justiça contra a forma de trabalho desumana na firma. Que sirva de exemplo!
terça-feira, 8 de julho de 2008
Celular na cintura... Ainda tem gente que usa...
Tem uns que dizem que é prático ter o telefone grudado na calça. OK. Pode ser... Mas continuo não aceitando.
Há outros que garantem que seu porta-celular é de marca. Ao que as lojas não têm que se render pra dar lucro nos dias de hoje...
E ainda existem os que falam: “Qual o problema? Eu gosto de usar celular na cintura”. Tudo bem, cada um gosta do que quiser. E eu não gosto de quem gosta de por o celular no passante da calça. Tenho certeza que faz isso só para me irritar.
E, gente, peloamordedeusinho... Se vai colocar o celular na cintura, pelo menos não coloca musiquinha chata de mulher Melancia ou do filme Psicose. Ninguém merece. Nem o celular na cintura (só pra reforçar e relembrar), nem a música pra-lá-de-animada.
segunda-feira, 7 de julho de 2008
Eu não quero Feedback!!!
Para rirmos dessa mania-corporativa, veja o vídeo de uma palestra do ator Luis Fernando Guimarães. Eu ví esse show ao vivo. Todo ele, o show, é chato, mas essa parte é ótima!
domingo, 6 de julho de 2008
1001 visitantes!
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Livros que são a cara dos grandes executivos...
Como Trabalhar Para um Idiota, de JOHN HOOVER, lançado pela editora Futura. No livro, é possível conhecer os vários tipos de chefes e como lidar com eles. Se você está atrás de uma auto-ajuda-socorro-agarra-emprego, clique aqui e compre seu exemplar.
Por Que as Pessoas de Negócios Falam Como Idiotas, de Brian Fugere, Chelsea Hardaway e Jon Warshawsky, Editora Best Seller. A capa, o título e a idéia são melhores que o livro em si. Os autores pesquisaram inúmeros relatórios anuais de empresas do mundo todo para mostrar como as pessoas, hoje em dia, falam como bobas no mundo corporativo. Faltou mais brincadeira, ficou tudo mundo sério no livro. Faltou ironia. Quer comprar o livro? Clique aqui. Se quiser ler um capítulo, aqui.
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Quer casar comigo?
Naquela quarta-feira seria diferente. Ah, seria. Marieta estava decidida a falar com o moço-Engenheiro. Ele quase não a via, sempre dava apenas um “Bom dia” rápido quando passava pelo seu balcão. Marieta era a recepcionista da firma onde o casal desta história trabalhava.
Enquanto pensava na decoração de seu futuro casamento, Marieta encaminhava mais uma ligação para um dos diretores mal-humorados da empresa. O engenheiro ia tirar ela daquele lugar. Tinha certeza disso. Afinal, Engenheiro ganha bem, acreditava. E ele chegou. Seu marido, seu salvador, o herói de sua novela das 8 ia cruzar por ela. “Calma, Marieta, calma”, repetia num mantra descompassado.
- Bom dia – disse o moço.
- Bom dia... – respondeu Marieta.
Quando ele ia passar o crachá para abrir a porta que separava a recepção dos escritórios, Marieta falou alto:
Ele voltou até ela.
- Desculpe, você falou comigo?
- Sim – rindo um pouco como se fosse uma virgem de novela das 6 – Sim... Senhor Engenheiro...
- Engenheiro...? – ele perguntou.
- Sim... – um pouco sem graça – Ué...Você não é Engenheiro?
- Não... Nossa... Engenheiro... Por que você acha que eu sou Engenheiro?
Marieta viu seu castelo desmoronar. Afinal, não foi construído por um engenheiro.
- Ué... – repetindo pela segunda vez a palavra “Ué” – na sua camisa está escrito ENG.
O moço olha para o bolso de sua camisa e vê o bordado ENG.
- Não, não... – agora é a vez de ele rir – este bordado são minhas iniciais: Eduardo Nilson Goveia. Por isso ENG.
Marieta não ri mais.
- Eu sou CFO da empresa. - falando a palavra CFO cheia de inglês. Prazer – estendeu a mão – meu nome é Eduardo.
Ela deu a mão sem a menor vontade e fechou a cara. Jamais pensaria em casar com uma pessoa que faz um tal de CIEFÔ. A recepcionista não quis perguntar o que era CIEFÔ não por vergonha, mas porque realmente não interessava para ela. "Deve ganha mal, coitado", apostou. Marieta queria homem que lhe desse situação, como diria a finada Bebel da novela. “Jamais que eu vou dar bola pra gente CIEFÔ”, Marieta decretou em sua vida.
Na volta para casa, Marieta resolveu mentir para a mãe inventando que não gostou do beijo do Engenheiro. “Imagina, nunca vou contar pras minhas amigas que eu queria casar com um tal de CIEFÔ”, decidiu, passando em frente a uma construção sem nenhum engenheiro à vista e com muitos operários gritando “GOSTOSA”.
Mal sabia Marieta que o CIEFÔ / CFO era nada mais, nada menos que o Diretor Financeiro da empresa com salário de 5 digitos e bônus na casa de um milhão por ano. E sabe que ele até que tinha gostado da recepcionista?
terça-feira, 1 de julho de 2008
Adeus também foi feito pra se dizer... Bye Bye, So Long, Farewell...
Dizem que ele chorou na despedida. Devia ser de emoção de poder fazer tudo o que quiser, quando quiser, pelo preço que quiser. Mesmo se a bolsa nunca mais subir, o moço vai continuar muito rico. E, pelo jeito, muito feliz.
Dá até inveja, viu... Não pelo dinheiro – não só pelo dinheiro, sejamos honestos – mas pelo o que ele criou. Algumas pessoas marcam o mundo para sempre. Existe um A.C. e um D.C. – antes de Cristo e depois de Cristo. E com certeza também existe um A.BG. e um D.BG. – Antes de Bill Gates e Depois de Bill Gates.
Quem será o Bill Gates do século 21?