domingo, 20 de junho de 2010

Amigas para sempre

Sex And The City 2 é fofo. Fofo demais. Quando vi que o filme tinha duas horas e meia, pensei: "Ai, Meu Deus...". Quando o filme acabou, pensei: "Que pena que só tinha duas horas e meia...".

O quarteto Carrie, Samantha, Miranda e Charlote voltou com tudo que tem direito: desfile de figurinos de deixar qualquer travesti com inveja; enredo divertido na medida certa e participações inesquecíveis - destaque para Lize Minelli, totalmente travada e cantando Single Ladies, da Beyonce. Todos os personagens da série aparecem no segundo filme - até o antigo apartamento de Carrie. O que deixa os fãs (como este que aqui escreve) muito feliz. Feliz da vida, pra dizer a verdade.

A história é muito louca. Começa com um casamento gay - gay exagerado - e terminamos numa cidade do Oriente. Os créditos iniciais mal acabam e o espectador já fica por dentro da vida de cada uma das nossas heroínas. Seguimos Carrie em crise durante o segundo ano de casamento, Samantha tentando reverter o tempo e ainda ter o tesão dos 30 anos e Charlote na difícil vida de mãe perfeita de duas meninas. Miranda - que sempre foi minha preferida - é o personagem que mais se diverte. É visível como a atriz estava à vontade em reviver Miranda. À vontade e linda de morrer.

Ainda dá tempo de ver o filme nos cinemas. Corra com seu melhor figurino e divirta-se com velhas amigas que são sempre um prazer em reencontrar.


segunda-feira, 14 de junho de 2010

Hino da Vuvuzela

Peloamordedeusinho, que que é essa corneta na África do Sul!? Não dá pra OUVIR a copa. Sinto saudade até do Galvão falando, falando e falando. Em homenagem ao tal instrumento chamado de VUVUZELA, segue o hino criado pelos portugueses. ô, JUaquim, tóca o play!



sábado, 12 de junho de 2010

Quando o dia dos namorados acaba...

Olha só o fim de um casamento de 54 anos! Atenção à cara de boba/ódio da esposa que achava que o marido era o príncipe encantado... E descobre, ao vivo, na TV, que casou mesmo foi com um homem normal.




sábado, 5 de junho de 2010

Uma escritora de respeito

Não deixe de ler a obra de Phillipa Gregory. Os livros desta escritora inglesa estão chegando ao Brasil e são extremamente bem escritos. Talvez a melhor literatura histórica que já li.

Já temos 4 livros traduzidos. Todos em torno de Henrique VIII - o rei da Inglaterra do século XVI que foi, talvez, o maior divisor de águas da realeza britânica. Foi lindo e terminou velho e acabado. Rompeu com Roma e criou uma igreja própria só para se separar de sua esposa e poder se casar com Ana Bolena. Decapitou a segunda esposa, e casou mais 4 vezes. Matou outras duas esposas e as duas que sobraram vivas só viveram por sorte.

Toda a obra de Phillipa traz a história contada pelo ponto de vista de uma personagem feminina que está por ali, transitando pela corte como uma coadjuvante qualquer. E é isto que deixa o livro ainda mais saboroso e interessante.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

DEXTER: ótimo livro, ótima série

Dexter é uma das melhores transposições de um livro para a TV. É perfeito. Todo o universo criado pelo autor Jeff Lindsay está na série. E não existe melhor ator que Michael C. Hall para fazer o serial killer do bem, o Dexter.

O personagem título é divertido e sombrio ao mesmo tempo. Ele é um serial killer que se utiliza de seus "poderes" frios e macabros para colocar fim a outros serial killers. Ou seja, Dexter é um super-homem do mundo real. Ele mata sem dó aqueles que matam sem dó. Um justiceiro? Pode ser, mas um justiceiro gato e charmoso.

Toda a ação se passa em Miami e mostra uma parte dos Estados Unidos brega e cafona sem meias palavras. O livro é ácido. E a série também. Depois de ler os três livros, é incrível ver Dexter em ação como um perito criminal expert em sangue. É tudo como se leu. Está tudo ali.

Parabéns aos adaptadores, que respeitaram os leitores e conquistaram um novo telespectador da vida do Dexter-gênio. Do bem ou do mal? Pouco importa. Um gênio.