quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Todas as vilãs juntas...

Confira uma das melhores coisas já feitas por um DJ. Com duas frases de duas vilãs de novela, ele construiu uma música que PEGA. PEGA COMO SARNA.

No clipe, estão todas lá: Nazaré, Odete Roitman, Laura, Ellen, Leonna, Bia Falcão & Cia. Faltou Maria de Fátima... Quem sabe ela não entra na próxima versão, não é? Toca o play e dance escondido de todo mundo no banheiro.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Espiã Russa?

Angelina Jolie chegou com o filme SALT prometendo. Prometeu e não cumpriu. O filme erra em tudo: no roteiro, na caracterização e no elenco. No filme, Angelina é uma espiã russa que vive nos Estados Unidos e, óbvio, vai acabar salvando o mundo da guerra atômica. Tem coisa mais antiga que espiã russa? Tem coisa mais antiga que guerra nuclear?

SALT é sem graça, sem "sal" e sem açúcar. Não existe nada que se salve na trama facinha de ser descoberta. A Senhora Jolie nunca esteve tão sem charme. Até feia a moça conseguiu ficar. Este filme tenta ser um IDENTIDADE BOURNE feminino, mas não consegue nem ser um filme de ação B. Esqueça, não perca tempo assistindo a esta bobagem. A não ser que, como eu, tenha visto as filmagens de SALT em plena New York. Aí sim... Neste caso até que o filme se torna um pouco mais divertido.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Briga de vampiros

Demorei mas, finalmente, fui apresentado à turma do TRUE BLOOD - série da HBO que mostra a vida cotidiana entre vampiros e humanos. A trama, na verdade, traz muito mais que só vampiros. Nas três temporadas, conhecemos também metamorfos (humanos que se transformam em animais), fadas, deusas gregas/romanas e lobisomens (e que lobisomens!).

Tudo gira em torno de Sookie (interpretada pela atriz que faz a vampira do filme X-MEN), uma garçonete comum de uma cidadezinha de New Orleans, que vive sua vida comum até conhecer Bill, um vampiro nada comum que acaba de chegar ao bar onde a heroína trabalha. Os vampiros, na história, são seres que "saíram do armário" e vivem normalmente na
nossa sociedade graças ao sangue desenvolvido pelos japoneses, o TRUE BLOOD ("Sangue de verdade" numa tradução chinfrim). Os vampiros brigam pelos seus direitos, enfrentam preconceito, querem ser vistos como uma pessoa normal. Maravilhosa alusão ao que as minorias reais sofrem no seu dia-a-dia.

Depois de ver TRUE BLOOD fica difícil acompanhar a série cinematográfica CREPÚSCULO.
Sookie, a protagonista de TRUE BLOOD, mete porrada em todo mundo, se suja de sangue e faz sexo de verdade com seu vampirão, enquanto Bella, a do "Crepúsculo", é uma virgem chata cheia de questionamentos que não têm nada a ver com sua geração. Se, em "Crepúsculo", Edward e sua família são vampiros do "bem", em TRUE BLOOD os vampiros
mordem as pessoas, se envolvem em escândalos com drogas e lavagem de dinheiro e, por que não, gostam muito do babado. Os lobisomens de TRUE BLOOD deixam os bobinhos lobisomens-índios de "Crepúsculo" no esquecimento.

Tanto TRUE BLOOD como CREPÚSCULO são besta-sellers que ganharam vida além das páginas. Se CREPÚSCULO é saga adolescente-boba-boba-boba, TRUE BLOOD é para gente grande que sabe o quanto um pouco de sangue faz bem à pele.

Uma coisa eu queria saber: quem é o produtor de casting que consegue achar esse elenco de TRUE BLOOD. Inveja.


domingo, 5 de setembro de 2010

A volta da realeza verde e amarela


Quem leu 1808 não pode deixar de comprar agora mesmo o segundo livro do autor Laurentino Gomes, o 1822. E se você não leu nenhum dois dois, tá esperando o que para se desesperar e sair correndo para a livraria mais perto de você?

Se em 1808 fomos levados de volta à chegada da família real portuguesa ao Brasil, em 1822 conhecemos a continuação histórica brazuca. Da independência até a morte de D. Pedro I, revisitamos nossa própria história. Só assim para entender porque os lados daqui dos trópicos são assim do jeitinho que são.