Demorou mas chegou! Poder S.A. já está no Submarino. Bem que dizem que santo de casa não faz milagres... Tudo bem que eu vim da Americanas.com, mas como hoje um é dono do outro, pude me sentir indignado, e triste, por Poder S.A. ter demorado tanto em entrar em pré-venda no meu eterno competidor azul, ou o novo par da B2W (a nova empresa que é a junção de Sub, Americanas e Shoptime). E, é claro, que Poder ainda não entrou na Americanas... Coisa feia!
Ah, detalhe: os cem primeiros que comprarem no Submarino ganham a camiseta do livro. Não conhece ainda? Então clique aqui. Ou melhor, clique aqui para comprar o livro no Submarino!
Beto Ribeiro, escritor, diretor, roteirista e produtor executivo de TV. Autor de Poder S/A e Eu Odeio Meu Chefe. Na TV, tem mais de 40 séries no ar: Série A3 (Amazon Prime Video), Filme B (Canal Brasil); Terra Brasil (Animal Planet/TV Cultura); Força de Elite e Muito Além do Medo (AMC); Prato do Dia (TLC); Investigação Criminal (AXN); Anatomia do Crime (Discovery).
sábado, 30 de agosto de 2008
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
O Contador que mata
"O Procurado" é o filme que estava difícil de encontrar ultimamente (péssimo trocadilho). Sério. As últimas idas ao cinema era só desastre, filmes chatos, perda de dinheiro - porque sempre acabava saindo no meio.
Mas... Graças aos deuses dos estúdios americanos, o novo filme de Angelina Jolie é incrível. Perfeito para quem gosta de ação, bons diálogos e elenco competente. O enredo é uma mistura de Matrix com Minority Report, com um pouco de The Office.
O personagem principal é um contador eternamente apático e agustiado com a chefona-redonda e seus colegas-malas. Sua vida muda quando ele descobre que seu destino é se juntar à legião de assassinos mais antiga do mundo. E daí em diante a história corre louca. Vale a pena.
La Jolie está linda e magra demais. Também faz seu papel direitinho, apesar de que sou "Para sempre Jennifer" (ex de Brad Pitt de quem a lábios-grossos roubou o maridão). Morgan Freeman merece outra indicação ao Oscar por este filme. Não sei se merece ganhar, mas ser indicado já tá bom.
Filme perfeito para quem odeia o chefe!
Poder na FNAC também!
E Poder S.A. está insuportável de tão metido! Agora chegou na Fnac... Ai, ai... Quer comprar na rede frencesa? Clique aqui!
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Almoços de trabalho
Não gosto. Não curto. Não quero. Almoços de firma com mesas enormes são irritantemente chatos. Os piores:
- Mulherada do RH em começo de mês quando o cartão do vale-refeição tá completo e tá todo mundo podendo. Para onde elas vão e fazem a festa? Restaurante japonês. E é sushi para cá, sashimi para lá, e mais shimeji, por favor. E dá-lhe conversa alta e risada sem graça. E, claro, atrapalhando todo mundo ao lado que só quer almoçar.
- Churrascaria em encontro-almoço-integração da moçada de vendas. Essa é uma cena de filme de terror B cheio de gordura. E não é difícil encontrar aquele querendo comer toda a carne do ano só porque o chefe tá pagando. Brega.
- Mauricinhos do Marketing metidos a modernos nos restaurantes da Rua Amauri, no Itaim, em São Paulo. Nossa, um porre! Precisando emagrecer? Participe de um desses almoços. É de perder a fome e querer ir embora para casa.
- Medalha de ouro almoço-corporativo: aniversário de colegas de trabalho que você nem conhece direito. E sempre tem uma assistente cheia de graça e cheia de tempo livre que resolve comprar um presente e fazer bolão sem perguntar se alguém quer. Além de ter que pagar os dez reais a contra-gosto (fazer o que com o anjinho bobo que diz que é chato não participar?), você ainda terá que escrever um recado fofo naqueles cartões em papel sulfite com uma imagem clip-art de festa. S-o-c-o-r-r-o!
- Mulherada do RH em começo de mês quando o cartão do vale-refeição tá completo e tá todo mundo podendo. Para onde elas vão e fazem a festa? Restaurante japonês. E é sushi para cá, sashimi para lá, e mais shimeji, por favor. E dá-lhe conversa alta e risada sem graça. E, claro, atrapalhando todo mundo ao lado que só quer almoçar.
- Churrascaria em encontro-almoço-integração da moçada de vendas. Essa é uma cena de filme de terror B cheio de gordura. E não é difícil encontrar aquele querendo comer toda a carne do ano só porque o chefe tá pagando. Brega.
- Mauricinhos do Marketing metidos a modernos nos restaurantes da Rua Amauri, no Itaim, em São Paulo. Nossa, um porre! Precisando emagrecer? Participe de um desses almoços. É de perder a fome e querer ir embora para casa.
- Medalha de ouro almoço-corporativo: aniversário de colegas de trabalho que você nem conhece direito. E sempre tem uma assistente cheia de graça e cheia de tempo livre que resolve comprar um presente e fazer bolão sem perguntar se alguém quer. Além de ter que pagar os dez reais a contra-gosto (fazer o que com o anjinho bobo que diz que é chato não participar?), você ainda terá que escrever um recado fofo naqueles cartões em papel sulfite com uma imagem clip-art de festa. S-o-c-o-r-r-o!
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Vestindo a camisa!
Em breve, muitas pessoas irão receber a camiseta promocional do livro que já está quase aí, Poder S.A - Histórias Possíveis do Mundo Corporativo. Infelizmente, nem todo mundo vai ganhar... Mas, sendo SUCESSO, enlouqueço e mando fazer um milhão pra dar nos faróis! Palmas para mim!!! Plac-plac-plac!
Logo mais largo este momento Narciso e volto a escrever sobre outros assuntos corporativos além Livro, OK?
Logo mais largo este momento Narciso e volto a escrever sobre outros assuntos corporativos além Livro, OK?
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Saraiva e Siciliano também!!!!
Você já pode comprar o livro também pela Saraiva e Siciliano! Qual prefere? Saraiva? Clique aqui! Siciliano? Aqui!
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Seu chefe saiu?
Joguinhos espertos estes do site o ChefeSaiu.com. Quando o chefe for para mais uma das intermináveis reuniões, externas ou não, caia na brincadeira e diminua a tensão do dia de trabalho. Afinal, para brincar tem lugar melhor que o escritório?
CLIQUE AQUI E BOA DIVERSÃO!
CLIQUE AQUI E BOA DIVERSÃO!
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
Pré-Venda na Cultura também!!!
E o livro também acaba de chegar em pré-venda na Livraria Cultura! Clique aqui para garantir o seu exemplar. O título e meu nome estão sendo arrumados. Ah! Na Cultura já dá pra ler o primeiro capítulo!!!
A CAPA!
A capa de Poder S.A. (alguém percebeu que S.A. deixou de ter barra - S/A - para ter ponto?) ficou mais que legal. Ficou BACANA. E, claro, que quem a criou foi meu amigo-camarada Henrique Bacana. Fazemos uma excelente dupla. Um bom Roberto e Erasmo Carlos.
A idéia foi criar uma ciranda corporativa engraçada e cruel, em que uma pessoa que pensa que está sacaneando o colega também está com alguém pelas suas costas preparando seu caixão. Gostei e muito. Tem tudo a ver com as primeiras linhas do livro. Quem ler, saberá sobre o que eu falo. Quem não ler, que boie mesmo.
Depois, coloco a capa inteira, aberta. Por enquanto, veja melhor toda a ciranda. Palmas para o diretor de arte bacana! Plac-plac-plac! De novo! Plac-plac-plac..... Agora, chega.
A idéia foi criar uma ciranda corporativa engraçada e cruel, em que uma pessoa que pensa que está sacaneando o colega também está com alguém pelas suas costas preparando seu caixão. Gostei e muito. Tem tudo a ver com as primeiras linhas do livro. Quem ler, saberá sobre o que eu falo. Quem não ler, que boie mesmo.
Depois, coloco a capa inteira, aberta. Por enquanto, veja melhor toda a ciranda. Palmas para o diretor de arte bacana! Plac-plac-plac! De novo! Plac-plac-plac..... Agora, chega.
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Quarta Capa
A quarta capa do livro traz depoimentos de algumas pessoas que leram o Poder S.A.. Adorei tudo e todos que escreveram - bem, claro. Abaixo, as frases:
FRASES QUARTA CAPA
“Bem-humorado, divertido. Gostei. Pior é que é tudo verdade...”
Tais Araújo, atriz e apresentadora.
“É um estilo abusado, ousado, sem preocupação de ser políticamente correto...e isso é ótimo! Ainda bem que existem pessoas bem humoradas como o Beto, que sabem ver com olhos críticos e divertidos as chatices desse mundo dos que portam crachá como se fosse um atestado de sangue azul...Boa leitura!”
Maria Thereza Pinheiro editora de projetos jornalísticos da TV globo e roteirista do programa Marília Gabriela, do GNT
“Mais real impossível. Consegui ver todos os meus colegas de trabalho que vivem para ver quem consegue exercer melhor seus pequenos e podres poderes. O mais triste é que eu ri de mim mesmo.”
Alto executivo de um dos maiores varejos do Brasil que não quis se identificar - já que o papel de vilão corporativo sempre lhe caiu muito bem.
“Bem-vindo ao verdadeiro e desconhecido mundo corporativo. O livro lembra muito o ritmo e o humor de “The Office”.”
Ana Paula Wirthmann, Diretora Financeira da Genoa Biotecnologia S/A e consultoria financeira
“Por ser baseado em fatos reais, a leitura fica mais interessante, já que o autor coloca o leitor num jogo para descobrir o que é verdade e o que é ficção. Quem vive dez horas por dia num escritório deve ler “Poder”. Quem não vive, também.”
Consultora de RH de uma empresa de recolocação de executivos com sede Rio de Janeiro e que preferiu o anonimato para não perder seus preciosos clientes corporativos.
“Acho que vou mudar de carreira. Tô com medo de virar um desses executivos do livro.”
Estagiário de 21 anos de uma empresa de alimentos da capital paulista que, pelo jeito, aprendeu rápido a fugir da raia.
FRASES QUARTA CAPA
“Bem-humorado, divertido. Gostei. Pior é que é tudo verdade...”
Tais Araújo, atriz e apresentadora.
“É um estilo abusado, ousado, sem preocupação de ser políticamente correto...e isso é ótimo! Ainda bem que existem pessoas bem humoradas como o Beto, que sabem ver com olhos críticos e divertidos as chatices desse mundo dos que portam crachá como se fosse um atestado de sangue azul...Boa leitura!”
Maria Thereza Pinheiro editora de projetos jornalísticos da TV globo e roteirista do programa Marília Gabriela, do GNT
“Mais real impossível. Consegui ver todos os meus colegas de trabalho que vivem para ver quem consegue exercer melhor seus pequenos e podres poderes. O mais triste é que eu ri de mim mesmo.”
Alto executivo de um dos maiores varejos do Brasil que não quis se identificar - já que o papel de vilão corporativo sempre lhe caiu muito bem.
“Bem-vindo ao verdadeiro e desconhecido mundo corporativo. O livro lembra muito o ritmo e o humor de “The Office”.”
Ana Paula Wirthmann, Diretora Financeira da Genoa Biotecnologia S/A e consultoria financeira
“Por ser baseado em fatos reais, a leitura fica mais interessante, já que o autor coloca o leitor num jogo para descobrir o que é verdade e o que é ficção. Quem vive dez horas por dia num escritório deve ler “Poder”. Quem não vive, também.”
Consultora de RH de uma empresa de recolocação de executivos com sede Rio de Janeiro e que preferiu o anonimato para não perder seus preciosos clientes corporativos.
“Acho que vou mudar de carreira. Tô com medo de virar um desses executivos do livro.”
Estagiário de 21 anos de uma empresa de alimentos da capital paulista que, pelo jeito, aprendeu rápido a fugir da raia.
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Poder S.A. em pré-venda!
Começou! Agora não tem volta. E vamos que vamos!!!
Poder S.A entrou em pré-venda na Livraria da Travessa e, em breve, estará também nos outros varejos pontocom. Quer comprar agora? Clique aqui. Quer comprar só na noite de autógrafos, tudo bem. O importante é comprar o livro!
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
Novelas nas Empresas
Quando eu era pequeno sempre gostava dos vilões das novelas e, por isso, não queria brincar de esconde-esconde, pega-pega, nem de médico. Queria era brincar de Presidente de Empresa (afinal vilão bom é vilão rico e dono de FIRMA). E sempre quis que a empresa tivesse apenas três letras ou fosse de um "grupo forte". Você já reparou que todos os personagens-maus dirigem grandes, imensas corporações que são holdings, grupos e tem no máximo três letras, como a TCA, de Vale-Tudo? Pois é... e para matar as saudades, trago aqui boas lembranças:
Nunca haverá mulher como Odete
Odete Roitman para sempre será minha preferida. Era inteligente, chique e só falava a verdade. Quando ela acaba com a Regina Duarte no casamento da Maria de Fátima foi a glória do meu dia. Amei também quando a dona do topete amarelo chega ao Brasil e destrói este "país tupiniquim". Até hoje não a acho vilã de mão pesada. Estava mais para amoral-te-falo-a-verdade-na-cara que bruxa má da Cinderela. E como era poderosa... Palmas para nossa queridona número 1! Plac-plac-plac-plac.
Ellen queria tudo na vida. Alguma coisa errada nisso? Ellen queria ser rica-poderosa-endinheirada-sabe-sabe. Algum problema nisso? Ellen queria ser presidente da loja chique onde trabalhava. E quem não queria? Tudo bem que ela chantageou, sacaneou, maltratou e só não matou porque não precisou. Tudo bem que ela usou Maquiavel: "Os fins justificam os meios". Mas... Que ela levantou a loja e aumentou as vendas quando chegou lá... Ah, isso conseguiu.
O empresário que grita
Antenor Cavalcanti gritava demais e esperneava demais. Eu dava um soco nele, mas a novela mostrou o que geralmente acontece no mundo real: os funcionários se calam e engolem seus salários como cala-boca. De tanto bater forte, teve um infarte, repensou a vida e... daí virou novela, ele, Antenor, foi para o time dos caras-legais-chatos. Pena mesmo que no final ficou bonzinho.
Não aceite imitações. Queira Branca - a original - a de Por Amor.
Branca Leticia de Barros Motta era a grande Branca da novela Por Amor. Uma nova-rica-da-Barra, se não me engano, era dona de padarias pela cidade maravilhosa. Tomava dry martini, dos três filhos só gostava de um e queria mesmo era pegar o Antonio Fagundes. O maridão-bobão ficava lá ao lado dela como um maridão-bobão. Mandava e desmandava na casa e na empresa. Essa aprontou de UM tudo. Veja abaixo um vídeo quando ela paga um cara para ir para a cadeia no lugar dela. Maravilhoso!
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Gisele - a mais mais
Linda, todo mundo sabe que ela é. Rica também. Agora, o que poucos sabem é que Gisele Bündchen é uma mulher de negócios que não deixa nada a desejar às melhores executivas do mundo corporativo. Tanto que a revista-bacana-das-américas, a "Arena", elegeu a gaúcha como "a mulher de negócios mais sexy do mundo". Gostei. Quem disse que tem que ser feia para entender de números, lucros e balanços?
Aliás, um economista americano desenvolveu um índice paralelo ao Dow Jones (a principal bolsa americana) mostrando que as empresas que colocaram a moça from Rio Grande do Sul como garota-propaganda tiveram lucros mais expressivos que seus concorrentes. Forte, né?
domingo, 10 de agosto de 2008
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
E dá-lhe patrocinio...
Dizem que as Olimpíadas trazem o espírito esportivo. Sei, sei... Revelam a competição como forma de superação humana... Sei, sei... E também une os povos... Sei, sei...
Para mim, Olimpíadas é igual a verba de marketing gorda X retorno de mídia espontânea. As empresas que patrocinam os Jogos deste ano querem é saber quanto sua marca melhorou depois de terem se aliado ao evento esportivo. Querem também ver o quanto as pessoas vão passar a consumir mais seus produtos porque virou "Patrocinador Oficial". E o melhor é ver que as empresas que patrocinam as Olimpíadas, muitas vezes, pouco têm a ver com esporte e saúde. É fast-food como restaurante oficial; o refrigerante é a bebida oficial da China 2008 - e nem light é; e marca de eletrônico é a imagem oficial da vez – pra que ir até o estádio?. Muito bom. Muito saudável. Muito esportivo.
Mas... Como nessa hora vem a emoção-brazuca, não vou deixar de ver a abertura dos jogos e nem perder a competição dos jogadores da nossa terra. Talvez eu até me emocione se o hino tocar. E com certeza estarei vendo na minha TV oficial, comendo o hambúrguer oficial e bebendo o refrigerante oficial. Quem sabe assim, o consumo aumenta e a BOVESPA melhora.
Tudo pelo esporte! E pelo lucro também, claro.
Para mim, Olimpíadas é igual a verba de marketing gorda X retorno de mídia espontânea. As empresas que patrocinam os Jogos deste ano querem é saber quanto sua marca melhorou depois de terem se aliado ao evento esportivo. Querem também ver o quanto as pessoas vão passar a consumir mais seus produtos porque virou "Patrocinador Oficial". E o melhor é ver que as empresas que patrocinam as Olimpíadas, muitas vezes, pouco têm a ver com esporte e saúde. É fast-food como restaurante oficial; o refrigerante é a bebida oficial da China 2008 - e nem light é; e marca de eletrônico é a imagem oficial da vez – pra que ir até o estádio?. Muito bom. Muito saudável. Muito esportivo.
Mas... Como nessa hora vem a emoção-brazuca, não vou deixar de ver a abertura dos jogos e nem perder a competição dos jogadores da nossa terra. Talvez eu até me emocione se o hino tocar. E com certeza estarei vendo na minha TV oficial, comendo o hambúrguer oficial e bebendo o refrigerante oficial. Quem sabe assim, o consumo aumenta e a BOVESPA melhora.
Tudo pelo esporte! E pelo lucro também, claro.
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Campanha de lançamento inteligente de verdade!
Gente do céu. Vejam a campanha de lançamento da terceira temporada do The Office. Bom, muito bom, muito bom DEMAIS! Realmente... Tá longe dos criativos brazucas conseguirem pensar numa coisa assim.... E não adianta falar que a publicidade verde-amarela vive ganhando prêmios, sempre exporta talentos, tá sempre na moda. Gente chata. Para conhecer mais sobre o The Office - Parte 1 clique aqui. Se quiser ver a segunda temporada, aqui.
terça-feira, 5 de agosto de 2008
Ai, que vergonha...
A pergunta era: “Qual a maior vergonha empresarial?”. A resposta que levou o troféu-empresarial-abacaxi foi para: Eventos de Integração. Estavam na disputa ainda: Dinâmicas de Entrevista de Trabalho e Festas de Fim de Ano. Mas... Eu mesmo votei nos Eventos de Integração. São chatos, geralmente metidos a criativos e bem mal feitos. Não gosto. E, pelo jeito, poucas pessoas gostam.
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Trilha sonora workaholic
Em 1996, quando resolvi acreditar que funcionário bom era aquele que trabalhava das 7 da manhã até 10 da noite, procurava uma trilha sonora de acordo com o jovem trabalhador que eu era. Era um troca-troca de CDs no meu pequeno Ka (adquirido no ano de lançamento!) e não achava nada que traduzisse todo aquele meu empenho na empresa. Até que um dia, num evento besta de integração, perguntaram onde estaríamos todos nós, escravos-comunicadores, em 2010. Um Big-Bang interno explodiu e decidi que não sabia onde estaria, mas, com certeza, não seria ali, junto daquelas pessoas infelizes. Foi aí que percebi o quanto já estava me tornando um deles...
Entrei no carro e, supresa!, a trilha sonora que tanto ansiava apareceu na Jovem Pan. Era a estréia do novo sucesso do Paralamas do Sucesso: "Capitão de Indústria". Aquela música foi minha parceira pelos próximos dois anos até eu conseguir minha carta de alforria e me mandar daquela senzala.
Se você ainda está na fase workaholic, abaixo, a letra da música da sua vida. Porque da minha não é mais mesmo!
Música: Capitão de Indústria
Álbum: 9 Luas (1996)
(Paulo Sergio Valle - Marcos Valle)
Eu às vezes fico a pensar
Em outra vida ou lugar
Estou cansado demais
Eu não tenho tempo de ter
O tempo livre de ser
De nada ter que fazer
É quando eu me encontro perdido
Nas coisas que eu criei
E eu não sei
Eu não vejo além da fumaça
O amor e as coisas livres, coloridas
Nada poluídas
Eu acordo p'rá trabalhar
Eu durmo p'rá trabalhar
Eu corro p'rá trabalhar
Eu não tenho tempo de ter
O tempo livre de ser
De nada ter que fazer
Eu não vejo além da fumaça que
Passa
E polui o ar
Eu nada sei
Eu não vejo além disso tudo
O amor e as coisas livres, coloridas
Nada poluídas
Entrei no carro e, supresa!, a trilha sonora que tanto ansiava apareceu na Jovem Pan. Era a estréia do novo sucesso do Paralamas do Sucesso: "Capitão de Indústria". Aquela música foi minha parceira pelos próximos dois anos até eu conseguir minha carta de alforria e me mandar daquela senzala.
Se você ainda está na fase workaholic, abaixo, a letra da música da sua vida. Porque da minha não é mais mesmo!
Música: Capitão de Indústria
Álbum: 9 Luas (1996)
(Paulo Sergio Valle - Marcos Valle)
Eu às vezes fico a pensar
Em outra vida ou lugar
Estou cansado demais
Eu não tenho tempo de ter
O tempo livre de ser
De nada ter que fazer
É quando eu me encontro perdido
Nas coisas que eu criei
E eu não sei
Eu não vejo além da fumaça
O amor e as coisas livres, coloridas
Nada poluídas
Eu acordo p'rá trabalhar
Eu durmo p'rá trabalhar
Eu corro p'rá trabalhar
Eu não tenho tempo de ter
O tempo livre de ser
De nada ter que fazer
Eu não vejo além da fumaça que
Passa
E polui o ar
Eu nada sei
Eu não vejo além disso tudo
O amor e as coisas livres, coloridas
Nada poluídas
domingo, 3 de agosto de 2008
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
Cinema que ensina
E mantendo a tradição de sexta-feira ser dia de dicas, sugestões, coisinhas para o fim de semana que já aponta aí, lá vai o da vez: "O Escafandro e A Borboleta". Muito bacana. De verdade. Mesmo sendo francês, não é chato ou metido a europeu demais. O filme conta a história real de Jean-Dominique Balby, editor-jornalista-bacana-fashion da revista francesa Elle. Jean tinha de tudo na vida: dinheiro, beldades a seus pés, filhos lindos, ex-mulher compreensiva e amiga, pai com 90 anos lúcido e divertido. Até que era bonitão (menos do que ele achava que era). Sem contar que nasceu na França, morava (e bem) em Paris e tinha um conversível último tipo de marca boa. Bem boa, aliás. Tinha resolvido parar tudo por um tempo e se dedicar a um período sabático para reescrever o clássico "O Conde de Monte-Cristo". Com apenas 42 anos, não era o protótipo do executivo dos anos modernos: gordo, estressado, infeliz. Definitivamente não.
Mesmo assim, ele levou uma rasteira da vida. Teve um derrame que o confinou em si mesmo para sempre. Não conseguia mais se mexer ou falar. A única coisa que sobrou para o jornalista foi um olho - o esquerdo. Mas também sobraram sua memória e sua imaginação, como o personagem diz no filme.
Depois de meses em coma, quando acorda, percebe que terá que redescobrir como se comunicar - apenas piscando o olho salvo. Ele até se deprime, mas com a ajuda de uma médica, desenvolve uma nova forma de interagir com o mundo. Desse modo, seu humor-ácido-divertido volta à tona e ele consegue escrever um livro.
Triste, a história é 100% filmada como realmente aconteceu. Bonito, o longa é dirigido pelo artista plástico Julian Schnabel (indicado ao Oscar). Intenso, “O Escafandro e A Borboleta” dá uma chacoalhada em quem brinca de ser coadjuvante em sua própria vida ou dá importância só para o trabalho.
Veja o trailler abaixo e leve o lenço.
Em tempo: acredita que o ator desse filme é o mesmo que fez a porcaria "A Questão Humana"? Como pode, né...?
Mesmo assim, ele levou uma rasteira da vida. Teve um derrame que o confinou em si mesmo para sempre. Não conseguia mais se mexer ou falar. A única coisa que sobrou para o jornalista foi um olho - o esquerdo. Mas também sobraram sua memória e sua imaginação, como o personagem diz no filme.
Depois de meses em coma, quando acorda, percebe que terá que redescobrir como se comunicar - apenas piscando o olho salvo. Ele até se deprime, mas com a ajuda de uma médica, desenvolve uma nova forma de interagir com o mundo. Desse modo, seu humor-ácido-divertido volta à tona e ele consegue escrever um livro.
Triste, a história é 100% filmada como realmente aconteceu. Bonito, o longa é dirigido pelo artista plástico Julian Schnabel (indicado ao Oscar). Intenso, “O Escafandro e A Borboleta” dá uma chacoalhada em quem brinca de ser coadjuvante em sua própria vida ou dá importância só para o trabalho.
Veja o trailler abaixo e leve o lenço.
Em tempo: acredita que o ator desse filme é o mesmo que fez a porcaria "A Questão Humana"? Como pode, né...?
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