MA-RI-SAAAAAAAA! As Lojas Marisa estão mostrando que é possível fazer campanha de varejo sem ser chata. Campanha sem ser só promoção. Um porre. Os dinossauros que habitam as companhias de varejo acham que só é possível fazer marca e vendas através de propagandas desgastadas, cansativas e nada marcantes. Os eternos "10 vezes sem juros", "Frete Grátis", "50% de desconto". Tudo fácil e já conhecido. Espero mesmo que o pessoal de mkt da Marisa consiga evitar a volta de modelos sem graça e o preço da peça. Vamos aqui rezar!
A nova campanha é muito divertida. Tais Araújo, Carolina Dieckman e Giovanna Antoneli são as estrelas. Amigas há décadas - e eu sei que é verdade. As lindas conversam e daí saem ótimos comerciais. Parabéns para o roteirista - um dos roteiros mais difíceis são esses sem textos pré-marcados.
Duas sugestões para a Marisa:
1) fazer um programa "Marisa" no GNT com as três conversando.
2) colocar os comerciais prolongados - 5 minutos, vai - no site.
Abaixo, o making of da campanha:
Beto Ribeiro, escritor, diretor, roteirista e produtor executivo de TV. Autor de Poder S/A e Eu Odeio Meu Chefe. Na TV, tem mais de 40 séries no ar: Série A3 (Amazon Prime Video), Filme B (Canal Brasil); Terra Brasil (Animal Planet/TV Cultura); Força de Elite e Muito Além do Medo (AMC); Prato do Dia (TLC); Investigação Criminal (AXN); Anatomia do Crime (Discovery).
terça-feira, 28 de abril de 2009
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Quem não confere, dança!
Uma das piores coisas para quem trabalha em Varejo é o muda-muda das campanhas. Principalmente quando envolve produto e preço em promoção. UM MEDO SÓ! E sempre acaba dando problema. Quem trabalha nos hoje chamados B2C que atire a primeira pedra nos coitados que aprovaram folheto errado... Ô dó... Graças a Deus já aposentei meu crachá do mundo corporativo.
MEIO&MENSAGEM
Multa ao Makro pode chegar aos R$ 3 milhões
Rede atacadista foi notificada pelo Procon; pena incorrerá por falha em anúncio publicado no final de semana passado
Andrea Martins
24/04/2009 - 15:21
A rede atacadista Makro foi notificada pelo Procon de São Paulo por causa de um anúncio com erro divulgado pela empresa no final de semana passado. A Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor quer esclarecer os fatos ligados ao encarte de Dia das Mães - com vigência entre 21 de abril e 4 de maio e enviado pelo correio a consumidores cadastrados -, que anunciava a venda de um computador portátil por R$ 899. O problema é que, segundo a empresa, o preço real do produto era R$ 1.899 à vista e um erro gráfico teria tirado R$ 1 mil do valor da peça.
A digitação incorreta virou caso de polícia em algumas cidades. Em Ribeirão Preto, dezenas de consumidores foram à delegacia prestar queixa contra o atacadista por propaganda enganosa. Eles queriam comprar o notebook Philco com câmera, memória de 4 GB e HD de 250 GB pelo preço anunciado e não conseguiram. Protestos também foram registrados em Santo André e Bauru. Na capital paulista, 12 consumi dores procuraram o Procon-SP para consultas ou reclamações sobre o caso.
Segundo os artigos 30 e 35 do Código de Defesa do Consumidor, o fornecedor é obrigado a cumprir o que é veiculado nos anúncios e, no caso de recusa, o consumidor pode exigir o cumprimento forçado do que foi ofertado. "O código trabalha com o princípio da boa-fé: prometeu, cumpriu", destaca Paulo Góes, diretor de fiscalização do Procon-SP. Para ele, o erro não era perceptível ao consumidor e criou uma expectativa legítima de compra; por isso o fornecedor deveria cumprir a oferta.
O Makro não quis dar entrevista sobre o assunto. Em nota, divulgou que a empresa "lamenta os inconvenientes causados aos seus clientes e informa que já tomou todas as medidas legais junto aos órgãos de defesa do consumidor". A empresa também diz que divulgou o valor correto do produto em alguns dos principais veículos de comunicação do País (sem mencionar quais), e que utilizou os canais internos da rede para informar o preço certo.
Para Paulo Góes, a publicação de uma errata não desobriga a rede atacadista de cumprir a oferta. O Procon-SP está apurando o caso e já solicitou que o Makro apresente o anúncio de esclarecimento, os números de estoques do produto e outras informações. Segundo Góes, se for constatado desrespeito ao consumidor, a empresa pode ser multada em até R$ 3,19 milhões. "O consumidor que se sentir lesado pode também entrar na Justiça", avisa.
Casos de erros em anúncios não são novidade. Em novembro passado, um descuido na impressão de um encarte das Casas Bahia também irritou consumidores do Rio de Janeiro. No folheto, televisores de LCD de 26 polegadas eram ofertados por apenas R$ 119, quando o preço verdadeiro era R$ 1.399. No mesmo dia, a rede colocou uma errata na fachada das lojas para informar o equívoco, além de divulgar, no dia seguinte, um anúncio de esclarecimento nos 35 veículos que receberam o encarte. Em 2008, a rede varejista fez 27 mil anúncios impressos e mais de 214 milhões de encartes.
MEIO&MENSAGEM
Multa ao Makro pode chegar aos R$ 3 milhões
Rede atacadista foi notificada pelo Procon; pena incorrerá por falha em anúncio publicado no final de semana passado
Andrea Martins
24/04/2009 - 15:21
A rede atacadista Makro foi notificada pelo Procon de São Paulo por causa de um anúncio com erro divulgado pela empresa no final de semana passado. A Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor quer esclarecer os fatos ligados ao encarte de Dia das Mães - com vigência entre 21 de abril e 4 de maio e enviado pelo correio a consumidores cadastrados -, que anunciava a venda de um computador portátil por R$ 899. O problema é que, segundo a empresa, o preço real do produto era R$ 1.899 à vista e um erro gráfico teria tirado R$ 1 mil do valor da peça.
A digitação incorreta virou caso de polícia em algumas cidades. Em Ribeirão Preto, dezenas de consumidores foram à delegacia prestar queixa contra o atacadista por propaganda enganosa. Eles queriam comprar o notebook Philco com câmera, memória de 4 GB e HD de 250 GB pelo preço anunciado e não conseguiram. Protestos também foram registrados em Santo André e Bauru. Na capital paulista, 12 consumi dores procuraram o Procon-SP para consultas ou reclamações sobre o caso.
Segundo os artigos 30 e 35 do Código de Defesa do Consumidor, o fornecedor é obrigado a cumprir o que é veiculado nos anúncios e, no caso de recusa, o consumidor pode exigir o cumprimento forçado do que foi ofertado. "O código trabalha com o princípio da boa-fé: prometeu, cumpriu", destaca Paulo Góes, diretor de fiscalização do Procon-SP. Para ele, o erro não era perceptível ao consumidor e criou uma expectativa legítima de compra; por isso o fornecedor deveria cumprir a oferta.
O Makro não quis dar entrevista sobre o assunto. Em nota, divulgou que a empresa "lamenta os inconvenientes causados aos seus clientes e informa que já tomou todas as medidas legais junto aos órgãos de defesa do consumidor". A empresa também diz que divulgou o valor correto do produto em alguns dos principais veículos de comunicação do País (sem mencionar quais), e que utilizou os canais internos da rede para informar o preço certo.
Para Paulo Góes, a publicação de uma errata não desobriga a rede atacadista de cumprir a oferta. O Procon-SP está apurando o caso e já solicitou que o Makro apresente o anúncio de esclarecimento, os números de estoques do produto e outras informações. Segundo Góes, se for constatado desrespeito ao consumidor, a empresa pode ser multada em até R$ 3,19 milhões. "O consumidor que se sentir lesado pode também entrar na Justiça", avisa.
Casos de erros em anúncios não são novidade. Em novembro passado, um descuido na impressão de um encarte das Casas Bahia também irritou consumidores do Rio de Janeiro. No folheto, televisores de LCD de 26 polegadas eram ofertados por apenas R$ 119, quando o preço verdadeiro era R$ 1.399. No mesmo dia, a rede colocou uma errata na fachada das lojas para informar o equívoco, além de divulgar, no dia seguinte, um anúncio de esclarecimento nos 35 veículos que receberam o encarte. Em 2008, a rede varejista fez 27 mil anúncios impressos e mais de 214 milhões de encartes.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Livro+Teatro+Novela=Divã
Tá difícil. Eu nessa empreitada de ver livros que viraram filmes - já contei que em breve Poder S.A. vira série de TV? - ando pagando para sofrer muito. O último sofrimento foi o brazuca "Divã". Deus meu... Que Poder S.A. não seja assim tão maltratado.
O filme é ruim como cinema. Seria um bom especial de TV. Na telinha, talvez, os defeitos ficassem menores que na tela grande.
Pra começar, o texto é teatral demais. Pode funcionar no palco, mas não no cinemão. Frases e mais frases, diálogos imensos... desnecessários e cheios de mensagens bobinhas... Tipo: "Viver é doido, mas mais doido é não viver". Sabe coisa cabeção assim? UM PORRE.
Os enquadramentos do filme são de uma preguiça inacreditável do diretor. Tudo fácil, tudo mecânico. Tudo novela demais.
E ninguém acreditaria que uma mulher tão sem graça como a personagem da - ótima - Lilia Cabral conseguiria chamar a atenção dos três atores-gatos e ícones de suas gerações: José Mayer, Reinaldo Gianechinni e Cauã Raymond. Não, ninguém engole essa. A personagem, a doida do Divã, deveria descrever os homens com quem sai como esses três príncipes, e vê-los apenas através dos olhos dela como esses Deuses. Deu pra entender?
Em tempo: a sequência de Lilia Cabral dançando até estragar a coluna é de dar vergonha alheia. Nessa hora, feche os olhos!
Ai... como é fácil criticar...
O filme é ruim como cinema. Seria um bom especial de TV. Na telinha, talvez, os defeitos ficassem menores que na tela grande.
Pra começar, o texto é teatral demais. Pode funcionar no palco, mas não no cinemão. Frases e mais frases, diálogos imensos... desnecessários e cheios de mensagens bobinhas... Tipo: "Viver é doido, mas mais doido é não viver". Sabe coisa cabeção assim? UM PORRE.
Os enquadramentos do filme são de uma preguiça inacreditável do diretor. Tudo fácil, tudo mecânico. Tudo novela demais.
E ninguém acreditaria que uma mulher tão sem graça como a personagem da - ótima - Lilia Cabral conseguiria chamar a atenção dos três atores-gatos e ícones de suas gerações: José Mayer, Reinaldo Gianechinni e Cauã Raymond. Não, ninguém engole essa. A personagem, a doida do Divã, deveria descrever os homens com quem sai como esses três príncipes, e vê-los apenas através dos olhos dela como esses Deuses. Deu pra entender?
Em tempo: a sequência de Lilia Cabral dançando até estragar a coluna é de dar vergonha alheia. Nessa hora, feche os olhos!
Ai... como é fácil criticar...
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Puta que pariu!
Desculpe o título, mas é impossível pensar em outro depois de ver os bastidores das gravações do inesquecível Paulo Francis. Se você não sabe quem é este homem, por favor, não conte a ninguém. Faça uma busca no Google e decore o currículo do jornalista.
domingo, 19 de abril de 2009
O nome dela é Susan Boyle
Essa inglesa que tá com tudo e não está prosa merece é mais e mais. Exemplo de quem não desiste de sonhar e de seu próprio sonho, Susan Boyle, a nova-velha-senhoUra de apenas 47 anos, foi lá no programa de TV "Ídolos", na Inglaterra, e arrebentou. Ganhou platéia e jurados por um único bom motivo: seu talento. Amo essa mulher. CLIQUE AQUI E VEJA O VIDEO DELA CANTANDO.
A música não podia ser mais bem escolhida: "I dreamed a dream", do musical Les Miserables. Tradução rápida: Eu sonhei um sonho...
sexta-feira, 17 de abril de 2009
A chata que deveria pagar meu ingresso
"Os Delírios de Consumo de Becky Bloom", o longa baseado no livro de mesmo nome, é o pior filme da história do cinema.
Precisa falar/escrever mais alguma coisa?
A atriz principal deveria se aposentar e fazer carreira em outra freguesia. Atuar não é a dela. O roteiro é tão ruim, mas tão ruim que comprei o livro para saber se o problema é a história ou a adaptação. Estou tão viciado em ver filmes baseados em livros que estou vendo de tudo - Poder S.A. em breve vira série de TV.
A trama conta a história de uma idiota-boba que dá sorte em conseguir um emprego numa revista importante. O universo fashion New York de "Sex And the City" é referência para a produção, mas os figurinos são apenas esquisitos e de baixa qualidade. Não tem o charme da nossa amada Carrie Bradshaw. Acredita que até os gritinhos da protagonista de SEX são copiados pela insossa da tal Becky Bloom? Uma chatice. Outros filmes claramente - mal - copiados: "Diabo Veste Prada", "Patricinhas de Beverly Hills" e "Legalmente Loira". Ridículo esse "Delírios..." e sem criatividade.
Numa boa, o filme é tão ruim, mas tão ruim que é impossível sair no meio. Você fica ali, paralisado na cadeira, achando que o que está na telona não existe. Acaba sendo risível o óbvio da trama. Aliás, existe alguma?
Precisa falar/escrever mais alguma coisa?
A atriz principal deveria se aposentar e fazer carreira em outra freguesia. Atuar não é a dela. O roteiro é tão ruim, mas tão ruim que comprei o livro para saber se o problema é a história ou a adaptação. Estou tão viciado em ver filmes baseados em livros que estou vendo de tudo - Poder S.A. em breve vira série de TV.
A trama conta a história de uma idiota-boba que dá sorte em conseguir um emprego numa revista importante. O universo fashion New York de "Sex And the City" é referência para a produção, mas os figurinos são apenas esquisitos e de baixa qualidade. Não tem o charme da nossa amada Carrie Bradshaw. Acredita que até os gritinhos da protagonista de SEX são copiados pela insossa da tal Becky Bloom? Uma chatice. Outros filmes claramente - mal - copiados: "Diabo Veste Prada", "Patricinhas de Beverly Hills" e "Legalmente Loira". Ridículo esse "Delírios..." e sem criatividade.
Numa boa, o filme é tão ruim, mas tão ruim que é impossível sair no meio. Você fica ali, paralisado na cadeira, achando que o que está na telona não existe. Acaba sendo risível o óbvio da trama. Aliás, existe alguma?
quarta-feira, 15 de abril de 2009
segunda-feira, 13 de abril de 2009
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Livro X Filme
Pela primeira vez um filme é melhor que seu livro. "Crepúsculo", a saga chatinha do vampiro bonitão e da mocinha sem graça, é muito mais interessante no escurinho do cinema do que nas suas mais de 300 páginas em formato de livro. A construção dos personagens e as amarrações da história são mais dinâmicas no roteiro do longa do que na literatura.
A história em si já não é lá essas coisas. A velha fórmula do lobo mau em pele de cordeiro e a adolescente americana vivendo seus infernos na high school. Bobo. Claro que a trama prende o leitor/expectador - ou o livro não teria vendido tanto. Mas poderiamos, todos, termos vivido sem conhecer esses personagens.
Como a continuação da epopéia dos vampiros hyppes, os livros Lua Nova e Eclipse, já estão ao meu lado, vou ler tudo. Uma pena. Preferia apenas esperar as partes 2, 3 e 4 nos cinemas.
terça-feira, 7 de abril de 2009
Piadinha boba
Definitivamente, detesto piada. Detesto que me contem e detesto contar. Olha só essa abaixo sobre entrevista de emprego que me mandaram... Alguém entendeu?
domingo, 5 de abril de 2009
Obrigado, Harvey Milk
Acabo de ver o filme "Milk". Incrível. Incrível roteiro, incríveis interpretações, incrível direção, direção de arte. Tudo. Absurdo o tal indiano milionário ganhar o Oscar de melhor filme. Mas, ainda bem, que os Oscar de roteiro e ator ficaram para Milk.
Sean Penn, que dá vida-corpo-alma-coração ao lendário Harvey Milk, está de tirar o fôlego. É quase impossível lembrar que o Sr. Penn é ex-Madonna e um dos melhores protótipos do heterossexual - até bater na cantora ele batia. Sean Penn está gay. É gay. Não interpreta, apenas vive como um gay da década de 1970. E manda muito bem.
A história de Harvey Milk é daquelas raras e necessárias para o mundo. Aos 40 anos, este americano mudou sua vida e passou a exigir seus direitos como cidadão. Como cidadão gay. Se ele não tivesse existido, o arco íris ainda não brilharia e os gays não estariam hoje na moda e no dia-a-dia das cidades. Não haveria respeito e as famílias ainda continuariam a jogar para fora seus filhos "diferentes" e "errados".
Como está no título, obrigado Mr. Milk. Obrigado por não ter desistido e ter sido tão feliz em suas escolhas.
James Franco está mais gato e melhor ator do que nunca. Pena que não levou a estatueta de melhor ator coadjuvante. Merecia pelo menos ter sido indicado. Falhas da academia...
Não viu o filme ainda? Corra para o cinema. E leve a caixa de lenços.
Sean Penn, que dá vida-corpo-alma-coração ao lendário Harvey Milk, está de tirar o fôlego. É quase impossível lembrar que o Sr. Penn é ex-Madonna e um dos melhores protótipos do heterossexual - até bater na cantora ele batia. Sean Penn está gay. É gay. Não interpreta, apenas vive como um gay da década de 1970. E manda muito bem.
A história de Harvey Milk é daquelas raras e necessárias para o mundo. Aos 40 anos, este americano mudou sua vida e passou a exigir seus direitos como cidadão. Como cidadão gay. Se ele não tivesse existido, o arco íris ainda não brilharia e os gays não estariam hoje na moda e no dia-a-dia das cidades. Não haveria respeito e as famílias ainda continuariam a jogar para fora seus filhos "diferentes" e "errados".
Como está no título, obrigado Mr. Milk. Obrigado por não ter desistido e ter sido tão feliz em suas escolhas.
James Franco está mais gato e melhor ator do que nunca. Pena que não levou a estatueta de melhor ator coadjuvante. Merecia pelo menos ter sido indicado. Falhas da academia...
Não viu o filme ainda? Corra para o cinema. E leve a caixa de lenços.
sexta-feira, 3 de abril de 2009
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