Dica de leitura: "Saga Brasileira", de Miriam Leitão. Muito bem
escrito, o livro deveria ser leitura obrigatória de todos os brasileiros
- no mínimo virar estudo nas faculdades de economia e administração.
A jornalista Miriam Leitão viaja no tempo e nos mostra todo o caminho
que trilhamos ao longo das últimas quatro décadas para conseguirmos ter,
hoje, uma moeda mais forte, o Real - que, espero, consiga sobreviver a
tudo que está acontecendo nos dias atuais. Quem viveu na década de
1980 lembra bem quando a moeda mudava
quase a cada ano e sempre "cortando 3 zeros" - cruzado, cruzado novo,
cruzeiro, cruzeiro real. E da inflação? Impossível esquecer dos preços
que subiam duas, três vezes ao dia. Pior é ver o dragão da Inflação que
estampava as capas da Revista Veja querendo voltar, numa espécie de Game
Of Thrones, ainda mais forte.
De verdade, desejo que Miriam não tenha que escrever o volume II dessa saga verde-amarela...
Beto Ribeiro, escritor, diretor, roteirista e produtor executivo de TV. Autor de Poder S/A e Eu Odeio Meu Chefe. Na TV, tem mais de 40 séries no ar: Série A3 (Amazon Prime Video), Filme B (Canal Brasil); Terra Brasil (Animal Planet/TV Cultura); Força de Elite e Muito Além do Medo (AMC); Prato do Dia (TLC); Investigação Criminal (AXN); Anatomia do Crime (Discovery).
terça-feira, 28 de julho de 2015
quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
'Chatas' pra casar
Ontem assisti "Loucas pra casar" - sim, faço parte dos 2 milhões de
espectadores que o filme já alcançou, um sucesso, sem dúvidas. De
bilheteria, com certeza. De risadas... Se a minha sessão for espelho das
outras...
Como adoro filmes do gênero, posso mesmo ter achado tudo bemmmmmm chato. Para mim, não valeu a pena gastar 22 reais de cinema - espera a Globo passar. Além da trama óbvia - matei o roteiro no primeiro minuto - e não só 'as noivas', mas o 'noivo' tb - é uma repetição sem fim de vários clichês da mulher que quer casar. Claro que esse assunto rende sempre, mas olhar novo, peloamordedeus. Não é possível que as mulheres, em 2015, continuem agindo igual às velhas amigas de Sex And The City - apesar que até elas seriam mais interessante hj que as personagens do "Loucas pra casar". Chatuuusss no limite os 'conflitos' da Malu, Maria e Lurdes. Pegou? Não? Tudo bem, não vou dar spoiler.
Não aguento mais a piada da Ingride Guimarães (que eu amo) sobre a idade e o tempo pra casar e ter filhos - já ri disso 15 anos atrás em "Sob Nova Direção". Tatá Werneck (q eu tb amo) está Tatá Werneck, ou seja, vc ri algumas vezes com ela - mesmo ela refazendo as mesmas caras de sempre e o jeito de andar da Waldirene, que é igual àquela que ela fazia na MTV. Tudo bem, tudo certo. Jerry Lewis é igual sempre e é ótimo sempre.O destaque das protagonistas é Suzana Pires. A melhor atriz das três - já que não trouxe nada de seus velhos personagens. Com ela a gente se diverte.
As grandes surpresas, que valeram as intermináveis duas horas, foram: Camila Amado em participação especial, Fabiana Karla perfeita na pele de uma lésbica-macho (igualzinha a muitas das minhas amigas, sem pesar em nada, sem caricatura, apenas um dos vários tipos de sapas que eu amo de paixão) e Guida Vianna - a melhor, a que me fez gargalhar alto com a sequência no restaurante. Ela tem a pausa das grandes atrizes, aquela pausa que te faz embarcar com ela pra onde ela quiser te levar. Mas... De novo, espera a Globo passar. Pelo menos, vai ser de graça.
Como adoro filmes do gênero, posso mesmo ter achado tudo bemmmmmm chato. Para mim, não valeu a pena gastar 22 reais de cinema - espera a Globo passar. Além da trama óbvia - matei o roteiro no primeiro minuto - e não só 'as noivas', mas o 'noivo' tb - é uma repetição sem fim de vários clichês da mulher que quer casar. Claro que esse assunto rende sempre, mas olhar novo, peloamordedeus. Não é possível que as mulheres, em 2015, continuem agindo igual às velhas amigas de Sex And The City - apesar que até elas seriam mais interessante hj que as personagens do "Loucas pra casar". Chatuuusss no limite os 'conflitos' da Malu, Maria e Lurdes. Pegou? Não? Tudo bem, não vou dar spoiler.
Não aguento mais a piada da Ingride Guimarães (que eu amo) sobre a idade e o tempo pra casar e ter filhos - já ri disso 15 anos atrás em "Sob Nova Direção". Tatá Werneck (q eu tb amo) está Tatá Werneck, ou seja, vc ri algumas vezes com ela - mesmo ela refazendo as mesmas caras de sempre e o jeito de andar da Waldirene, que é igual àquela que ela fazia na MTV. Tudo bem, tudo certo. Jerry Lewis é igual sempre e é ótimo sempre.O destaque das protagonistas é Suzana Pires. A melhor atriz das três - já que não trouxe nada de seus velhos personagens. Com ela a gente se diverte.
As grandes surpresas, que valeram as intermináveis duas horas, foram: Camila Amado em participação especial, Fabiana Karla perfeita na pele de uma lésbica-macho (igualzinha a muitas das minhas amigas, sem pesar em nada, sem caricatura, apenas um dos vários tipos de sapas que eu amo de paixão) e Guida Vianna - a melhor, a que me fez gargalhar alto com a sequência no restaurante. Ela tem a pausa das grandes atrizes, aquela pausa que te faz embarcar com ela pra onde ela quiser te levar. Mas... De novo, espera a Globo passar. Pelo menos, vai ser de graça.
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