Muito raro ver um comercial que consegue vender tão bem uma marca. Veja abaixo. Ele, o comercial, é turco. Mas é tão bom que não é preciso entender turco para entender a campanha.
Beto Ribeiro, escritor, diretor, roteirista e produtor executivo de TV. Autor de Poder S/A e Eu Odeio Meu Chefe. Na TV, tem mais de 40 séries no ar: Série A3 (Amazon Prime Video), Filme B (Canal Brasil); Terra Brasil (Animal Planet/TV Cultura); Força de Elite e Muito Além do Medo (AMC); Prato do Dia (TLC); Investigação Criminal (AXN); Anatomia do Crime (Discovery).
segunda-feira, 29 de junho de 2009
sexta-feira, 26 de junho de 2009
OS NORMAIS 2 - versão proibida pelo diretor!
Muito bommmmmm o teaser abaixo dos Normais 2... Só espero que o filme seja tão bom quanto a campanha online.
quarta-feira, 24 de junho de 2009
segunda-feira, 22 de junho de 2009
MYSPACE FECHA AS PORTAS E DEMITE FUNCIONÁRIOS POR EMAIL!
Os funcionários do MYSPACE.com brazuca acabam de saber que não têm mais emprego no melhor estilo-enredo de telenovela mexicana. Os manda-chuvas americanos enviaram um arquivo de power-point com um "até logo" que deveria ser entregue para todos os funcionários. Ação, esta, que o presidente da empresa, bravamente, se negou a fazer. Palmas para o Emerson Calegaretti! Plac-plac-plac!
O MySpace Brasil vai fechar as portas a partir de 1º de julho. Na realidade, se depender do humor da equipe daqui, já a partir de amanhã todos os funcionários vão querer esquecer a empresa.
A notícia chegou hoje no final da tarde à sede do MySpace Brasil, no bairro da Vila Olímpia, em São Paulo. Nem sequer o diretor da operação brasileira, Emerson Calegaretti, sabia da movimentação.
Calegaretti reuniu os funcionários e contou a novidade. "Fomos pegos de calças curtas", disse um dos demitidos. "É possível que um ou outro fique na Fox (empresa dona do MySpace) para manter o site em português, mas agora ninguém sabe de nada."
Além do Brasil, México e Argentina também terão seus escritórios fechados.
Nenhuma palavra sobre o que será do acordo anunciado na quarta-feira passada com o iG, depois de longos meses de negociação. Nada, também, sobre outras parcerias que o site tinha com empresas de mídia e anunciantes.
Calegaretti havia comentado que tinha viagem marcada aos Estados Unidos, para conhecer o novo CEO da empresa, Owen Van Natta. "A passagem estava até comprada", disse nosso informante.
Pelo jeito, não vai acontecer. Antes que pudéssemos confirmar a informação, a assessoria de imprensa do MySpace Brasil nos disse que deve haver um comunicado sobre a empresa amanhã. Continuaremos tentando um contato com Calegaretti para obter mais detalhes.
Atualização: Notei que muitas pessoas andam comentando no Twitter que o MySpace vai desaparecer aqui. Não é isso. Embora ainda não tenha confirmação nenhuma, suponho que as páginas pessoais (e de bandas) que já existem continuarão no ar, e novas poderão ser criadas.
O que vai deixar de existir é a representação comercial do MySpace por aqui, além de toda a geração de conteúdo local.
Abaixo, veja a matéria escrita pelo Sergio Teixeira Júnior para o blog da EXAME, o Zeros e Uns.
MySpace Brasil fecha as portas
Por Sérgio Teixeira Jr. 22/06/2009 - 19:53
Por Sérgio Teixeira Jr. 22/06/2009 - 19:53
O MySpace Brasil vai fechar as portas a partir de 1º de julho. Na realidade, se depender do humor da equipe daqui, já a partir de amanhã todos os funcionários vão querer esquecer a empresa.
A notícia chegou hoje no final da tarde à sede do MySpace Brasil, no bairro da Vila Olímpia, em São Paulo. Nem sequer o diretor da operação brasileira, Emerson Calegaretti, sabia da movimentação.
Segundo o relato que ouvi, Calegaretti primeiro foi surpreendido pela demissão do seu chefe, Victor Kong, o responsável pela América Latina. Algum tempo depois, soube que o escritório brasileiro também seria fechado.
Seus superiores enviaram um arquivo em Power Point que deveria ser exibido aos funcionários. Segundo os relatos que ouvimos, Calegaretti se recusou a fazê-lo. (Estamos tentando contato com ele, mas até agora não conseguimos.)
Calegaretti reuniu os funcionários e contou a novidade. "Fomos pegos de calças curtas", disse um dos demitidos. "É possível que um ou outro fique na Fox (empresa dona do MySpace) para manter o site em português, mas agora ninguém sabe de nada."
Embora a crise do MySpace não fosse novidade para ninguém, havia a expectativa de que a operação brasileira sobrevivesse. Há dez dias, num almoço que eu e a Camila Fusco tivemos com Calegaretti, ele confirmou que o MySpace Brasil dava lucro e era responsável pelo oitavo maior faturamento da empresa, entre os 30 escritórios mundiais da empresa.
Além do Brasil, México e Argentina também terão seus escritórios fechados.
Nenhuma palavra sobre o que será do acordo anunciado na quarta-feira passada com o iG, depois de longos meses de negociação. Nada, também, sobre outras parcerias que o site tinha com empresas de mídia e anunciantes.
Calegaretti havia comentado que tinha viagem marcada aos Estados Unidos, para conhecer o novo CEO da empresa, Owen Van Natta. "A passagem estava até comprada", disse nosso informante.
Pelo jeito, não vai acontecer. Antes que pudéssemos confirmar a informação, a assessoria de imprensa do MySpace Brasil nos disse que deve haver um comunicado sobre a empresa amanhã. Continuaremos tentando um contato com Calegaretti para obter mais detalhes.
Atualização: Notei que muitas pessoas andam comentando no Twitter que o MySpace vai desaparecer aqui. Não é isso. Embora ainda não tenha confirmação nenhuma, suponho que as páginas pessoais (e de bandas) que já existem continuarão no ar, e novas poderão ser criadas.
O que vai deixar de existir é a representação comercial do MySpace por aqui, além de toda a geração de conteúdo local.
Antes de o MySpace abrir um escritório brasileiro, muita gente já tinha um perfil no site. O Facebook não tem nenhum representante aqui, mas um monte de gente tem seu perfil lá. Idem para o Twitter.
De qualquer modo, essa é certamente uma das perguntas que faremos assim que conseguirmos contato com o pessoal do MySpace.
Por que ela pode?
Porque os funcionários deixam. Essa á a melhor resposta para explicar o porquê da megera da Vivian Grant ir até onde vai no trabalho. Estúpida, grosseira, tirana. Estas são caracaterísticas da editora-chefe da editora americana Grand Book. Sua nova "colaboradora", Claire Truman, quer vencer o prazo máximo que as pessoas aguentam essa mulher louca: 2 semanas. Claro que o RH da firma faz vista grossa para os devaneios da Sra. Grant. Afinal, a bruxa má de New York dá lucro, e muito lucro para a empresa. E quanto vale o lucro? Algumas vidas...? Tudo bem...
Acho que já deu para perceber que tudo que foi descrito acima é o enredo de uma obra de - digamos - ficção. Esses são personagens do livro "Porque Ela Pode", de Bridie Clark, Editora Record. A obra de Bridie é inspirada no best-seller "O Diabo Veste Prada", mas muito mais bem escrito. Vale a pena.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Curvas de Aprendiz
Quer saber o que acontece num curso de MBA? Então leia o "Curvas de Aprendiz", de Gemma Townley, Ed. Record. No melhor da "literatura feminina", a autora traz uma história de família e amor com cenário corporativo. A personagem principal é convencida pela mãe a espionar o pai. Mãe e pai, além de serem separados, são inimigos profissionais. Olha só que coisa forte! Com isso, a moça é convencida a fazer um curso de MBA oferecido pela empresa do pai. Ela chega com toda má vontade do mundo pro curso... E termina primeira da turma. Ela A-DO-ROU brincar de executiva.
Claro que "Curvas..." deixa o curso de MBA um pouco mais interessante do que realmente é. Mas vale a pena para quem nunca entendeu o que as três letras M+B+A significam.
terça-feira, 16 de junho de 2009
Espionagem nas empresas
Até onde as empresas vão pelo produto inédito, para sair na frente dos concorrentes? Muitos investem em pesquisa, em equipes inteligentes, acreditam na intuição e chegam lá no podium. Mas há também os aproveitadores, que apenas querem o primeiro lugar. Os outros que gastem tempo e dinheiro para encontrar o produto certo na hora certa. Para os aproveitadores, nada melhor que a espionagem como arma para, literalmente, roubar a idéia do inimigo.
Esse é o mote do filme "Duplicidade", com o casal-sensação-aguenta-o-fôlego Julia Roberts e Clive Owen. Ela está linda. Ele está com tudo e não está prosa.
O filme é ótimo, ótimo. O roteiro no começo é um pocuo confuso, mas nada como prestar atenção para tudo ficar claro e divertido.
Veja o trailler do filme abaixo:
Esse é o mote do filme "Duplicidade", com o casal-sensação-aguenta-o-fôlego Julia Roberts e Clive Owen. Ela está linda. Ele está com tudo e não está prosa.
O filme é ótimo, ótimo. O roteiro no começo é um pocuo confuso, mas nada como prestar atenção para tudo ficar claro e divertido.
Veja o trailler do filme abaixo:
quarta-feira, 10 de junho de 2009
A volta da MESBLA
Quem não se lembra da Mesbla?
O querido Ricardo Mansur conseguiu, num único golpe, destruir Mappin e Mesbla. Levou, com sua péssima administração, duas das marcas mais importantes do país. Levou História de cariocas - Mesbla, e paulistas - Mappin.
Agora, o mesmo Mansur, traz a marca Mesbla de volta à ativa. Mas só online. Vamos ver até quando fica no ar. Visite o site, mas não compre lá. Vá para o Extra. Melhor, mais seguro.
crédito da foto: www.mesbla.bogspot.com
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Poder S.A. fazendo faculdade!
Poder S.A. foi adotado na UNIARAXÁ, Universidade da cidade de Araxá, em MG, no curso de Gestão de Recursos Humanos. Os alunos usaram o livro em três disciplinas: Treinamento e Desenvolvimento Organizacional, Habilidades Gerenciais e Dinâmicas de Grupo. Conversei com alguns alunos por email durante alguns meses enquanto eles faziam os trabalhos baseados no livro. Adorei!
E Poder S.A. acabou sendo gancho para um evento na Universidade em que mais de 100 pessoas participaram, debatendo o "poder" nas empresas.
Meus aqui milhares de obrigados à professora Leticia Britto, da Uniaraxá, por ter lido e gostado de Poder S.A..
Pena só que não consegui ir lá ver o evento ao vivo... Mas na próxima vez, participo, com certeza!
E Poder S.A. acabou sendo gancho para um evento na Universidade em que mais de 100 pessoas participaram, debatendo o "poder" nas empresas.
Meus aqui milhares de obrigados à professora Leticia Britto, da Uniaraxá, por ter lido e gostado de Poder S.A..
Pena só que não consegui ir lá ver o evento ao vivo... Mas na próxima vez, participo, com certeza!
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Wilson Simonal - precisa falar mais alguma coisa?
Não perca. Não perca. Mais uma vez: não perca. Não perca o documentário "Simonal - Ninguém sabe o duro que dei".
Em quase uma hora e meia vemos a história de um dos maiores cantores-interpretes-apresentadores que o Brasil já teve. E que o Brasil matou, enterrou e apagou o endereço da sepultura na década de 1970.
Não conhecia muito de Wilson Simonal - só sabia que ele era pai do Simoninha. E também tinha alguma lembrança das conversas de família - mãe conversando com tia, com avó, pai e tio lembrando algumas músicas. O que me deixou ainda mais chocado. Sou bem informado, curioso. Como não sabia o tamanho do Simonal? Só mesmo um trabalho muito bem feito para apagar a história do cantor para conseguir fazer dele um ninguém. Um nada. Ficar mais de 30 anos no esquecimento. Mesmo depois de fazer milhares e milhões de pessoas cantarem o Limão, meu limoeiro, meu pé de jacarandá...
O que aconteceu? Explico. Wilson Simonal era um negão bem do simpático que cantava bem demais, fazia um show bem demais, e ganhava bem demais... E dava inveja demais nos outros não tão carismáticos assim... Fez besteira no ápice do sucesso, mandou bater no contador que jurava que o estava roubando. Deve ter pego três caras quaisquer para dar uma "lição" no coitado do funcionário. Escolheu errado, eram três policiais do Dops - a policia da ditadura.
E aí, foi tudo por água abaixo... Foi processado pelo contador, e perdeu. Simonal disse para a imprensa que era "amigo dos caras do governo". Foi acusado de dedo duro pelos esquerdistas e daí... Ficou sem ajuda. Nem da esquerda, nem da direita. Acabou sem amigos, sem ninguém. Não conseguia fazer show, seus discos foram tirados de catálogos e ele acabou jogado no "lixo do mundo" pelo antológico Pasquim - o único respiro da imprensa de esquerda. Décadas e décadas se passaram até a chegada desse documentário. Só assim pra resgatar um pouco do que o negão-simpático-e-bom-pra-cacete merecia.
Ficaram algumas perguntas: como Wilson Simonal conseguiu sobreviver (pagar contas) durante 30 anos? Onde estavam os amigos? Onde estava o irmão de fé Pelé? Elis Regina, a poderosa, onde se escondeu para não ajudar o amigo?
Em quase uma hora e meia vemos a história de um dos maiores cantores-interpretes-apresentadores que o Brasil já teve. E que o Brasil matou, enterrou e apagou o endereço da sepultura na década de 1970.
Não conhecia muito de Wilson Simonal - só sabia que ele era pai do Simoninha. E também tinha alguma lembrança das conversas de família - mãe conversando com tia, com avó, pai e tio lembrando algumas músicas. O que me deixou ainda mais chocado. Sou bem informado, curioso. Como não sabia o tamanho do Simonal? Só mesmo um trabalho muito bem feito para apagar a história do cantor para conseguir fazer dele um ninguém. Um nada. Ficar mais de 30 anos no esquecimento. Mesmo depois de fazer milhares e milhões de pessoas cantarem o Limão, meu limoeiro, meu pé de jacarandá...
O que aconteceu? Explico. Wilson Simonal era um negão bem do simpático que cantava bem demais, fazia um show bem demais, e ganhava bem demais... E dava inveja demais nos outros não tão carismáticos assim... Fez besteira no ápice do sucesso, mandou bater no contador que jurava que o estava roubando. Deve ter pego três caras quaisquer para dar uma "lição" no coitado do funcionário. Escolheu errado, eram três policiais do Dops - a policia da ditadura.
E aí, foi tudo por água abaixo... Foi processado pelo contador, e perdeu. Simonal disse para a imprensa que era "amigo dos caras do governo". Foi acusado de dedo duro pelos esquerdistas e daí... Ficou sem ajuda. Nem da esquerda, nem da direita. Acabou sem amigos, sem ninguém. Não conseguia fazer show, seus discos foram tirados de catálogos e ele acabou jogado no "lixo do mundo" pelo antológico Pasquim - o único respiro da imprensa de esquerda. Décadas e décadas se passaram até a chegada desse documentário. Só assim pra resgatar um pouco do que o negão-simpático-e-bom-pra-cacete merecia.
Ficaram algumas perguntas: como Wilson Simonal conseguiu sobreviver (pagar contas) durante 30 anos? Onde estavam os amigos? Onde estava o irmão de fé Pelé? Elis Regina, a poderosa, onde se escondeu para não ajudar o amigo?
Sai do cinema e corri para uma loja de CDs. Havia apenas um CD. Apenas um à venda! Senhores varejistas, se liguem que o homem tá voltando com tudo. Coloquem seus CDs na vitrine. De onde nunca deveriam ter saído.
Veja o vídeo de Wilson Simonal:
Veja o vídeo de Wilson Simonal:
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Isabeli Fontana fala besteira de novo...
Quando uma marca contrata uma celebridade, ela, a marca, quer, na verdade, se apropriar do valor que a celebridade tem aos olhos do público e transferí-lo para seus produtos. Como se dissesse: "Eu sou igualzinha a ela". Simples assim.
Por isso, a celebridade tem, é óbvio, que criar sua "marca", sua personalidade, para ser um bom produto de marketing. Assim, as empresas podem querer transformar a celebridade como ícone de sua marca. Simples assim.
Uma das melhores celebridades que conseguem fazer uma boa marca própria e agregar real valor para produtos é Gisele Bunchen. Ela sabe o que e quando falar, é discreta o máximo que pode, é sempre simpática. Um docinho. Malu Mader também é o nome que mais aparece em pesquisas como "a cara" que toda mulher quer ter - feliz, bem casada, boa mãe, de bem com a vida. Simples assim.
O que não é simples assim é a não tão incrível Isabeli Fontana. Não entendo como essa moça consegue falar tanta besteira. Não existe um empresário, um agente, um amigo para fazê-la ficar quieta? A marca que a coloca como sua garota propaganda deve estar irritada. Primeiro, a moça do sul disse no GNT Fashion que o mundo sempre se surpreende quando ela diz que é brazuca porque as pessoas não acreditam que pode haver brasileira tão bonita, branca, de olhos azuis como ela. Ela, a Isabeli, a Fontana, disse que sempre acham que no Brasil só há negros e índios. Ou seja, usando palavras dela, "que não existe cultura no país". Só pra entender... Negros e índios não têm cultura?
A última da não tão linda quanto acha que é, a colega de Gisele, a Isabeli, foi dizer que não queria que filho dela fosse gay. A tonta foi ao programa da Hebe e disse que até aceita os gays, mas não queria que o filho dela fosse gay. Ai, ai... Essa imbecil não deve ter pensado na quantidade de gays que vivem ao redor dela. Quanta bobagem dita... Veja o vídeo abaixo.
Que preguiça que essa moça dá nas pessoas. O bom de tudo é saber que o tempo passa pra todo mundo. Um dia, o rostinho da Isabeli vai cair, vai ficar escondido em tudo que é pelanca e rugas. E aí... Se Deus quiser, estaremos livres dela. De um vez por todas. Porque, afinal, a única coisa que essa besta tem para mostrar é o rosto.
Por isso, a celebridade tem, é óbvio, que criar sua "marca", sua personalidade, para ser um bom produto de marketing. Assim, as empresas podem querer transformar a celebridade como ícone de sua marca. Simples assim.
Uma das melhores celebridades que conseguem fazer uma boa marca própria e agregar real valor para produtos é Gisele Bunchen. Ela sabe o que e quando falar, é discreta o máximo que pode, é sempre simpática. Um docinho. Malu Mader também é o nome que mais aparece em pesquisas como "a cara" que toda mulher quer ter - feliz, bem casada, boa mãe, de bem com a vida. Simples assim.
O que não é simples assim é a não tão incrível Isabeli Fontana. Não entendo como essa moça consegue falar tanta besteira. Não existe um empresário, um agente, um amigo para fazê-la ficar quieta? A marca que a coloca como sua garota propaganda deve estar irritada. Primeiro, a moça do sul disse no GNT Fashion que o mundo sempre se surpreende quando ela diz que é brazuca porque as pessoas não acreditam que pode haver brasileira tão bonita, branca, de olhos azuis como ela. Ela, a Isabeli, a Fontana, disse que sempre acham que no Brasil só há negros e índios. Ou seja, usando palavras dela, "que não existe cultura no país". Só pra entender... Negros e índios não têm cultura?
A última da não tão linda quanto acha que é, a colega de Gisele, a Isabeli, foi dizer que não queria que filho dela fosse gay. A tonta foi ao programa da Hebe e disse que até aceita os gays, mas não queria que o filho dela fosse gay. Ai, ai... Essa imbecil não deve ter pensado na quantidade de gays que vivem ao redor dela. Quanta bobagem dita... Veja o vídeo abaixo.
Que preguiça que essa moça dá nas pessoas. O bom de tudo é saber que o tempo passa pra todo mundo. Um dia, o rostinho da Isabeli vai cair, vai ficar escondido em tudo que é pelanca e rugas. E aí... Se Deus quiser, estaremos livres dela. De um vez por todas. Porque, afinal, a única coisa que essa besta tem para mostrar é o rosto.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Mulheres no trabalho
A gata Mariana Weickert traz excelentes dicas para a mulherada se vestir bem, e diferente, no mundo corporativo. Veja abaixo. Muito melhor que os terninhos horrorosos que falei da outra vez.
Assinar:
Postagens (Atom)